Realizado com periodicidade anual, o monitoramento radiométrico dos campos eletromagnéticos de estações transmissoras de telecomunicações, também conhecido como radiação eletromagnética, traz as medições realizadas em diversos pontos do município de Belo Horizonte, no ano de 2019, com o uso de aparelhos destinados exclusivamente para este fim. O acompanhamento do monitoramento permite verificar o atendimento ao limite estabelecido na legislação em vigor.
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).
Limite de área planejada referente à área delimitada para construção da Nova Capital de Minas, a partir de documentos da Comissão Construtora da Capital e levantamentos de campo para constatações locais. O mapeamento teve como objetivo dar subsídios ao Poder Público Estadual e Municipal na identificação dos atuais terrenos envolvidos pela área. Frequência de Atualização: ESTÁTICA
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).
Declividade em porcentagem segmentada no trecho de logradouro, existente em Belo Horizonte, elaborado com base nas curvas de nível, de metro em metro, do aerolevantamento de 2015. Frequência de Atualização: ESTÁTICA
Realizado com periodicidade anual, o monitoramento radiométrico dos campos eletromagnéticos de estações transmissoras de telecomunicações, também conhecido como radiação eletromagnética, traz as medições realizadas em diversos pontos do município de Belo Horizonte, no ano de 2021, com o uso de aparelhos destinados exclusivamente para este fim. O acompanhamento do monitoramento permite verificar o atendimento ao limite estabelecido na legislação em vigor.
Declividade do trecho das vias públicas (logradouro) existente no município de Belo Horizonte em 2015. Frequência de Atualização: ESTÁTICA
Realizado com periodicidade anual, o monitoramento radiométrico dos campos eletromagnéticos de estações transmissoras de telecomunicações, também conhecido como radiação eletromagnética, traz as medições realizadas em diversos pontos do município de Belo Horizonte, no ano de 2018, com o uso de aparelhos destinados exclusivamente para este fim. O acompanhamento do monitoramento permite verificar o atendimento ao limite estabelecido na legislação em vigor.
Mapa de declividade de vias de Belo Horizonte, elaborado com base na nuvem de pontos LIDAR (2015). Consiste em um raster composto de pixels de 5 metros, no qual cada pixel representa a inclinação do terreno, ou seja, a variação vertical do terreno em relação à distância horizontal. Em locais onde há sobreposição de vias (locais em que há vias que estão acima ou abaixo do nível do terreno, como viadutos, pontes, trincheiras, túneis, etc) pode haver inconsistência na informação da declividade da via devido ao processamento automático realizado com base no modelo digital do terreno. Tais inconsistências estão sendo tratadas, através de correção manual, para atualização do arquivo disponibilizado. Frequência de Atualização: ESTÁTICA
Declividade média, máxima e mínima por trecho de vias (logradouro) calculada por meio de estudo realizado pela UFMG, adquirido pela BHTRANS no ano de 2016, tendo como referência as curvas de nível do aerolevantamento realizado pela PBH no ano de 2007 em Belo Horizonte. Frequência de Atualização: ESTÁTICA