Porções do território municipal delimitadas para aplicação do instrumento que é voltado para viabilizar projetos urbanos de interesse público, articulados com a qualificação dos modelos de ocupação e uso de imóveis no Município, que prevê intervenções e medidas coordenadas pelo Executivo, com a participação de agentes públicos e da sociedade. Conforme art. 364 da Lei 11.181/2019, após estarem válidos por dois anos a partir da entrada em vigor da Lei, e sem aprovação de suas respectivas leis específicas, tratam-se de limites com vigência expirada.
Quadrículas de mapeamento representado em plantas cartográficas realizado no município de Belo Horizonte em 1972/73, na escala 1:5.000, distribuídas em todo o território e entorno, totalizando 73 quadrículas, sendo 68 em Belo Horizonte.
Local com acesso gratuito a internet disponibilizado pela Prodabel em prédios no município.
Informações sobre os Centros de Atendimento ao Turista da Belotur
Apresenta áreas que tendem a apresentar o tipo de risco geológico em grau significativo, na escala 1:25000, mapeadas em estudo técnico de 1996, coordenado pela UFMG. Esse mapeamento apresenta, portanto, uma parcela das áreas de risco identificadas a partir de uma escala específica, não excluindo a possibilidade de existência de outras áreas de risco identificadas a partir de outras escalas.
A camada traz a localização no território de Belo Horizonte das atividades econômicas exercidas pelos Autônomos cadastrados junto ao Cadastro de Contribuintes de Tributos Mobiliários – CMC. As atividades são classificadas conforme a tabela Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. O objetivo da criação da camada é de apresentar como está essa distribuição espacial de atividades econômicas dos autônomos no Município de Belo Horizonte.
Representação territorial da localização da Classificação de Calçadas para tratamento em Belo Horizonte de modo a cumprir os objetivos previstos no Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte conforme Capítulo I do Título XI da Lei 11.181/2019.
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte considerando as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas.