A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030). Frequência de Atualização : ESTÁTICA
Informações sobre os Centros de Atendimento ao Turista da Belotur. Frequência de Atualização: DIÁRIA
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030). Frequência de Atualização : ESTÁTICA
Os bens culturais imateriais são objetos do tipo polígono que se referem às áreas nas quais existem bens culturais imateriais protegidos pelo município. São três graus de proteção que se aplicam aos bens culturais imateriais: registrado como patrimônio imaterial, processo de registro imaterial aberto, e locais que abrigam patrimônio imaterial. Frequência de Atualização: DIÁRIA
A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030). Frequência de Atualização : ESTÁTICA
As diretrizes de proteção são objetos do tipo polígono e constituem-se de um conjunto de disposições, decretos e regras que regulam as intervenções arquitetônicas e urbanísticas nos perímetros de proteção nos bens culturais tangíveis Frequência de Atualização: DIÁRIA
Os bens culturais imóveis são objetos do tipo polígono e constituem-se de bens que, por sua natureza de imobilidade ou fixação ao solo, de modo artificial e permanente, dele não possam se mover, em seu todo, sem se desfazerem ou se destruírem. Existem quatro graus de proteção que se aplicam aos bens culturais imóveis: tombados, processo de tombamento aberto, Registro Documental aprovado e Registro Documental solicitado. Frequência de Atualização: DIÁRIA
As diretrizes de altimetria são objetos do tipo polígono e constituem-se de um conjunto de disposições, decretos e regras que regulam as intervenções arquitetônicas e urbanísticas nos perímetros de proteção nos bens culturais tangíveis. Frequência de Atualização: DIÁRIA
Apresenta os perímetros das áreas protegidas pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de-Belo Horizonte – CDPCM-BH, além das áreas protegidas em âmbito estadual e federal dentro do município de Belo Horizonte. Imóveis inseridos dentro destes perímetros podem estar sujeitos a diretrizes de proteção e/ou diretrizes especiais de projeto. Frequência de Atualização: DIÁRIA
Os bens culturais integrados são objetos do tipo ponto e constituem-se de bens mais conhecidos como elementos artísticos ou artes aplicadas e constituem-se na ornamentação que compõe a ambiência arquitetônica das edificações. De natureza escultórica e/ou pictural, são cantarias, pilastras, coluna, arcos-cruzeiro, púlpitos, balaustradas, retábulos, forros policromados, painéis parietais, etc. Frequência de Atualização: DIÁRIA