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  • Delimitação das áreas de terrenos alagadiços no município de Belo Horizonte.

  • Localização da capela velório do município de Belo Horizonte.

  • Localização dos cemitérios públicos do município de Belo Horizonte.

  • A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).

  • Localização e relatórios onde foram realizadas sondagens para identificação dos solos e/ou rochas que formam as camadas ou estratos na subsuperfície no município de Belo Horizonte.

  • Apresenta áreas que tendem a apresentar o tipo de risco geológico em grau significativo, na escala 1:25000, mapeadas em estudo técnico de 1996, coordenado pela UFMG. Esse mapeamento apresenta, portanto, uma parcela das áreas de risco identificadas a partir de uma escala específica, não excluindo a possibilidade de existência de outras áreas de risco identificadas a partir de outras escalas.

  • Localização dos espaços público-comunitários que buscam difundir práticas ecologicamente adequadas de segurança alimentar, saúde, educação ambiental e agricultura urbana no município de Belo Horizonte.

  • Localização dos cemitérios particulares do município de Belo Horizonte.

  • Apresenta áreas que tendem a apresentar o tipo de risco geológico em grau significativo, na escala 1:25000, mapeadas em estudo técnico de 1996, coordenado pela UFMG. Esse mapeamento apresenta, portanto, uma parcela das áreas de risco identificadas a partir de uma escala específica, não excluindo a possibilidade de existência de outras áreas de risco identificadas a partir de outras escalas.

  • A mudança climática é um dos desafios mais complexos do século XXI. Uma das principais preocupações em relação às projeções do clima no futuro remete-se à intensificação e aumento da frequência dos eventos climáticos extremos. O objetivo do presente estudo, coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi realizar uma análise de vulnerabilidade climática no Município de Belo Horizonte, considerando o cenário de dados existentes no ano de 2016 e as projeções futuras para o ano de 2030. Foi utilizado o Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (AR4 - IPCC, 2007) que descreve a vulnerabilidade como resultado dos impactos gerados pelos índices de exposição climática e sensibilidade física agregados à capacidade de uma adaptação. Para composição do Índice de vulnerabilidade foram utilizadas informações disponíveis sobre a exposição de riscos associados às alterações do clima, à sensibilidade socioambiental a essas variações e à capacidade do sistema urbano de lidar e se adaptar às condições mais extremas. A Análise de Vulnerabilidade de Belo Horizonte permitiu identificar as áreas mais vulneráveis do município, a partir do cruzamento de índices de Impacto Potencial e Capacidade de Adaptação à inundações, ao deslizamento, à dengue e às ondas de calor. Foram produzidos mapeamentos de vulnerabilidade para dois períodos temporais de análise: para o ano de 2016 e futura (ano 2030).